
Homenagens de praticamente todos os clubes nesta rodada do Campeonato Brasileiro, com alguns exibindo faixas e outros também na camisa - como no caso do jogador Conca do Fluminense com a inscrição "Pelé" na camisa, e os jogadores do Flamengo com o número 70 - mostrando que o Rei não é apenas um ídolo santista, mas nacional e mundial; mais este último, eu diria (prova disso foi um daqueles telões no Madson Square Garden em Nova York parabenizando o Rei pelos 70 anos).
O Santos também homenageou o Rei, o que não poderia ser diferente, presenteando o Édson com uma camisa autografada pelos jogadores, um singelo bolo e lances no telão da Vila Belmiro. Neymar jogou com a camisa número 70 além de um "slogan" do Atleta do Século XX nas demais socando o ar, sua marca registrada.
Mas as homenagens do Alvinegro pararam por aí. Dentro de campo o que se viu foi o maior papelão da competição. A maior proeza. Levou a virada do pior time do campeonato, o Grêmio Prudente, após estar vencendo por 2x0. Um presente que o Rei não merecia, e idem seus súditos. Uma vergonha. E o que seria uma noite de festa para os santistas - o que deixaria o clube a apenas três pontos do líder Fluminense - viu o sonho da tríplice coroa ficar mais longe.
Mas a homenagem dos 70 anos do Rei do futebol ainda merece um post exclusivo. Pode parecer repetitivo - já que muitos sites e outras mídias falaram sobre ele este mês - mas não é. Os depoimentos e crônicas de diversas personalidades ao redor do planeta, bem como outras curiosidades e façanhas, parecem ser tão inesgotáveis, quanto foram suas jogadas.
Obs: Coincidência ou não, a homenagem ao Rei do futebol aqui no Patativa foi a de número "10".
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