Bons filmes nas telas do cinema
após o término da Copa. Para quem gosta de ficção, Transformes 4 (A Era da
Extinção) e na próxima semana estreia o filme da série que fez muito sucesso
nos anos 60 e que volta com novas estórias que é O Planeta dos Macacos (O
Confronto) o segundo da saga contemporânea. Para quem não é muito fã se
produções “hollywoodianas”, e prefere algo mais “cult”, o Cine Belas Artes
reabriu após três anos, na esquina da Avenida Paulista com Consolação. Prepare
então sua pipoca.
Opções não faltam, o mesmo não se
podendo dizer ao que se refere à Seleção Brasileira. Poucos são os indicados
para assumir o cargo de técnico. Terça feira poderemos ter uma reestreia, pelo
menos é o que se tem ventilado. Talvez, “A volta dos injustiçados” (Parte III),
com aquele personagem que lembra um dos anões da Branca de Neve. Bom, acho que
não preciso desenhar. O gauchito mesmo.
Será que a solução seria mais um “remake”?
Já tivemos o da “família” Scollari, que se teve um final feliz em 2002, acabou
como um tremendo pastelão em 2014; revivendo os melhores momentos de Larry,
Curly, e Moe. Outro remake em 2006: o “Quarteto Fantástico” do professor
Parreira, e o clima de estrelismo e oba-oba, acabou como um enredo de “Férias
Frustradas”. Em 2010, o time de “guerreiros” do professor Dunga, para acabar
com a fantasia da copa anterior, tendo Felipe Melo na calçada da fama.
Portanto, pelas produções
passadas dá para ter uma noção do que ocorreu com a Seleção. Preferiria uma
estreia, pois como tal ela sempre produz uma expectativa, que na minha escolha
teria Tite como protagonista para comandar o time. Não que eu seja muito fã do
estilo adotado por ele, mas provavelmente seja o necessário para a Seleção
fazer as pazes com a bola. Pelo menos ele sabe montar uma equipe sem precisar
da “família” ou ir pintado para a “guerra” transformando o gramado verde em arena
romana. Um pouco de arte não faz mal a ninguém, embora sem craques não teremos
um futebol dos sonhos, mas talvez dê para montar uma equipe competitiva, e Tite
sabe produzir um bom roteiro para isto.
Podemos tentar construir um T-Rex
mecânico que cospe fogo, ou optar por um androide ultrapassado como tem
ocorrido. Vamos aguardar a estreia, terça-feira.
P.S: Cem anos de Seleção
Brasileira e nem um filmezinho pra contar história, nem um DVD para comemorar? É isto mesmo,
produção???
Um comentário:
Não gosto de remakes e esse da Seleção não vale a pipoca. Preferia uma estréia, mas, dos males o menor; enquanto o Dunga estiver na seleção o nome dele não será cotado pra assumir o meu time.
Postar um comentário