Querida Larissa,
Escrevo essa amorosas linhas, na qualidade de admirador e colaborador do blog Patativa da Bola, que você ainda não conhece, mas, trata-se de um espaço de amigos para a troca de idéias sobre futebol. E, sabe como é, quando se trata de botequim eletrônico, mulher não pode faltar na conversa.
No ano passado, durante a Copa do Mundo da África do Sul, foi o nosso modesto Patativa que trouxe em primeira mão, dentre todos os veículos de comunicação brasileiros, o nome Larissa Riquelme para imaginário popular. Falo sem o menor resquício de modéstia. Mas, você merece! Com essa jovialidade, esse jeito brejeiro de ser, você conquistou um séqüito de admiradores, entre os quais esse colaborador.
As suas expressões faciais, o seu nervosismo ao torcer pela seleção de seu país serviram de inspiração para pessoas no mundo inteiro. Dava até gosto de ver o seu sorriso em cada gol anotado pela seleção paraguaia. Tornou-se musa, ganhou uma penca de seguidores, fãs e amigos nas redes sociais. A bola, a Copa, a África do Sul, tudo tinha virado coadjuvante. A única coisa que importava era a Larissa.
E quando a seleção paraguaia foi eliminada? Sofremos junto com você, Larissa. Não teve uma viva alma aqui não Brasil que não estivesse disposto a tomar o primeiro vôo, ônibus ou jegue em direção à Assunção para te dar um consolo, um afago, um abraço, um cafuné ou, quem sabe, levar um singelo lencinho de papel para enxugar as suas lágrimas. A Copa perdeu o sentido, perdeu o sabor.
Em respeito à admiração que tenho por você que eu gostaria de pedir mil perdões pelo atrevimento/grosseria do repórter da Rede Globo, no domingo, que insinuou que você estava acima do peso. Esse brutamontes não sabe o que diz. Logo você que acrescentou mais curvas à sua silhueta, ficou mais mulher, ficou, com o perdão da expressão, mais apetitosa, vem esse sujeito e lhe desfere tamanha indelicadeza? Não se preocupe, Larissa, você continua sendo a nossa favorita, a nossa musa dos sonhos mais proibidos.
Aliás, permita-me fazer um convite. Soube que você nutre uma simpatia pelo São Paulo F.C. Além de ser, coincidentemente, o time de meu coração, a nossa torcida tem sido um pouco castigada nos últimos tempos. Por que você não passa uma temporada no Brasil? Vá aos jogos no Morumbi, de celular e tudo. Essa sua alegria de viver é exatamente o que a nossa torcida precisa para levantar o moral no Campeonato Brasileiro. O convite está feito. Vou entender uma eventual recusa. Sei da agenda atribulada. Não se preocupe com a hospedagem, pois, nós, sãopaulinos costumamos ser bastante solidários.
Em nome do Patativa da Bola deixo minhas saudações na forma de um singelo beijo, um selinho, uma bitoca, qualquer coisa do gênero.
Com admiração, amor e tudo de bom que a vida pode reservar,
Ass. Cesar Augusto Oliveira
Patativa da Bola
Escrevo essa amorosas linhas, na qualidade de admirador e colaborador do blog Patativa da Bola, que você ainda não conhece, mas, trata-se de um espaço de amigos para a troca de idéias sobre futebol. E, sabe como é, quando se trata de botequim eletrônico, mulher não pode faltar na conversa.
No ano passado, durante a Copa do Mundo da África do Sul, foi o nosso modesto Patativa que trouxe em primeira mão, dentre todos os veículos de comunicação brasileiros, o nome Larissa Riquelme para imaginário popular. Falo sem o menor resquício de modéstia. Mas, você merece! Com essa jovialidade, esse jeito brejeiro de ser, você conquistou um séqüito de admiradores, entre os quais esse colaborador.
As suas expressões faciais, o seu nervosismo ao torcer pela seleção de seu país serviram de inspiração para pessoas no mundo inteiro. Dava até gosto de ver o seu sorriso em cada gol anotado pela seleção paraguaia. Tornou-se musa, ganhou uma penca de seguidores, fãs e amigos nas redes sociais. A bola, a Copa, a África do Sul, tudo tinha virado coadjuvante. A única coisa que importava era a Larissa.
E quando a seleção paraguaia foi eliminada? Sofremos junto com você, Larissa. Não teve uma viva alma aqui não Brasil que não estivesse disposto a tomar o primeiro vôo, ônibus ou jegue em direção à Assunção para te dar um consolo, um afago, um abraço, um cafuné ou, quem sabe, levar um singelo lencinho de papel para enxugar as suas lágrimas. A Copa perdeu o sentido, perdeu o sabor.
Em respeito à admiração que tenho por você que eu gostaria de pedir mil perdões pelo atrevimento/grosseria do repórter da Rede Globo, no domingo, que insinuou que você estava acima do peso. Esse brutamontes não sabe o que diz. Logo você que acrescentou mais curvas à sua silhueta, ficou mais mulher, ficou, com o perdão da expressão, mais apetitosa, vem esse sujeito e lhe desfere tamanha indelicadeza? Não se preocupe, Larissa, você continua sendo a nossa favorita, a nossa musa dos sonhos mais proibidos.
Aliás, permita-me fazer um convite. Soube que você nutre uma simpatia pelo São Paulo F.C. Além de ser, coincidentemente, o time de meu coração, a nossa torcida tem sido um pouco castigada nos últimos tempos. Por que você não passa uma temporada no Brasil? Vá aos jogos no Morumbi, de celular e tudo. Essa sua alegria de viver é exatamente o que a nossa torcida precisa para levantar o moral no Campeonato Brasileiro. O convite está feito. Vou entender uma eventual recusa. Sei da agenda atribulada. Não se preocupe com a hospedagem, pois, nós, sãopaulinos costumamos ser bastante solidários.
Em nome do Patativa da Bola deixo minhas saudações na forma de um singelo beijo, um selinho, uma bitoca, qualquer coisa do gênero.
Com admiração, amor e tudo de bom que a vida pode reservar,
Ass. Cesar Augusto Oliveira
Patativa da Bola
4 comentários:
Carta aberta? Isto é praticamente um pedido de casamento!
Acho que ela nunca leu uma coisas dessas!!
Muito obrigado por incluírem a fotinho no post. Então, posso enviar a cartinha?
Poxa Cesar! Comovente!! Mande logo essa cartinha e nos conte as consequências!!
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