A $eleção brasileira empatou sem gols com o time “Vino Tinto”. O pior não foi o resultado final da peleja que, diga-se de passagem, foi inédito, mas, o desempenho pífio dos canarinhos. A escalação da equipe foi aquela que a torcida e a imprensa queriam, ofensiva, com Robinho, Neymar, Pato e Ganso. A verdade é que o desempenho do quarteto foi abaixo da crítica.
Para quem esperava uma boa movimentação no ataque, com Neymar, Pato e Robinho e, finalmente, com o Ganso como o tão esperado camisa 10, o jogo de ontem foi uma decepção. O Pato até que tentou, mas a bola não chegava. O Robinho continuou a saga de “melhor jogador do mundo sem nunca ter sido”. Óbvio, improdutivo, sem movimentação. O Neymar resolveu ser um clone do Robinho dos melhores dias. Dominou aquela pequena porção de campo do lado esquerdo e lá ficou sem muito produzir. O Pato errou passes demais e parece estar sentindo a falta de ritmo de jogo. Talvez tenha sido o pior dentre os quatro, mas, na minha opinião, é aquele a quem devemos dar mais crédito. É o único que temos na função, no atual futebol brasileiro.
No mais, acho que a dupla de volantes deve ser mantida. Lucas e Ramires têm qualidades de sobra para serem titulares. Na defesa, não há muito o que comentar porque sequer foi testada no jogo de ontem. Apenas acho que André Santos não deveria estar vestindo a camisa da seleção (apenas o meu gosto pessoal).
Não é hora de pânico, vamos aguardar o jogo contra o Paraguai, que é bem mais competente que os venezuelanos na marcação e tem alguns bons jogadores do meio de campo pra frente. A tendência é que o desempenho melhore, afinal de contas, como diria o deputado Tiririca, “pior que tá não fica”. Apesar das promessas do Mano Menezes de uma seleção mais protagonista, vimos ontem, muito daquilo que foi a marca do time do Dunga na Copa 2010. Se o time não mudar, urgentemente, não conseguir sair das amarras desse sistema de jogo, será muito difícil acompanhar essa Copa América.
Para quem esperava uma boa movimentação no ataque, com Neymar, Pato e Robinho e, finalmente, com o Ganso como o tão esperado camisa 10, o jogo de ontem foi uma decepção. O Pato até que tentou, mas a bola não chegava. O Robinho continuou a saga de “melhor jogador do mundo sem nunca ter sido”. Óbvio, improdutivo, sem movimentação. O Neymar resolveu ser um clone do Robinho dos melhores dias. Dominou aquela pequena porção de campo do lado esquerdo e lá ficou sem muito produzir. O Pato errou passes demais e parece estar sentindo a falta de ritmo de jogo. Talvez tenha sido o pior dentre os quatro, mas, na minha opinião, é aquele a quem devemos dar mais crédito. É o único que temos na função, no atual futebol brasileiro.
No mais, acho que a dupla de volantes deve ser mantida. Lucas e Ramires têm qualidades de sobra para serem titulares. Na defesa, não há muito o que comentar porque sequer foi testada no jogo de ontem. Apenas acho que André Santos não deveria estar vestindo a camisa da seleção (apenas o meu gosto pessoal).
Não é hora de pânico, vamos aguardar o jogo contra o Paraguai, que é bem mais competente que os venezuelanos na marcação e tem alguns bons jogadores do meio de campo pra frente. A tendência é que o desempenho melhore, afinal de contas, como diria o deputado Tiririca, “pior que tá não fica”. Apesar das promessas do Mano Menezes de uma seleção mais protagonista, vimos ontem, muito daquilo que foi a marca do time do Dunga na Copa 2010. Se o time não mudar, urgentemente, não conseguir sair das amarras desse sistema de jogo, será muito difícil acompanhar essa Copa América.
2 comentários:
Muito estática a Seleção, jogadores que geralmente se movimentam, ficaram sempre no mesmo setor do campo. E todos os jogadores do ataque, estavam tímidos.
Com certeza faltou movimentação. Os jogadores são esses mesmos, não dá prá mudar muita coisa. Quem sabe na próxima partida o desempenho individual não melhore.
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